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Cemitério de Engenheiro Corrêa, em Ouro Preto, vive estado de abandono

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Moradores do distrito de Engenheiro Corrêa, em Ouro Preto, estão alarmados com a condição precária do cemitério local.


O mato alto tomou conta do espaço, dificultando o acesso e a circulação entre os túmulos.


Além de desrespeitar as famílias que desejam prestar homenagens aos seus entes queridos, a falta de manutenção representa uma ameaça à saúde pública, pois a vegetação densa pode atrair animais que transmitem doenças.


“Eu achei uma falta de respeito com quem já se foi. Estou te falando isso com lágrimas nos olhos. É muito doloroso ver essa situação.


Nossos entes queridos e as famílias que já se foram não têm nem o direito de ser visitados, colocar flores, nada, porque está tudo tomado pela mata.


O cemitério, para mim, é uma falta de respeito, uma vergonha para a Prefeitura de Ouro Preto. Espero que eles sintam vergonha e façam a limpeza. Amo Engenheiro Corrêa, mas o cemitério está muito esquecido,” desabafou uma residente.


A equipe do portal Sou Notícia tentou entrar em contato com a Prefeitura de Ouro Preto para obter esclarecimentos sobre o abandono do cemitério, mas até agora não recebeu resposta.


O cemitério foi estabelecido com a inauguração da Estação Ferroviária do Sardinha, em 1896, em homenagem a Manoel Francisco Corrêa Jr., um engenheiro da ferrovia que faleceu em um acidente próximo ao km 514, perto da estação.


A estação foi renomeada para Engenheiro Corrêa, nome que também se tornou referência para a localidade que se desenvolveu ao seu redor.

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