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Escassez do medicamento Ritalina preocupa pacientes com TEA e TDAH em Itabirito; Prefeitura explica a falta

Escassez do medicamento Ritalina preocupa pacientes com TEA e TDAH em Itabirito; Prefeitura explica a falta

Moradores de Itabirito têm procurado o vereador Pastor Anderson, do Sou Notícia (PL), para relatar e questionar sobre a ausência do medicamento metilfenidato, popularmente conhecido como Ritalina, nas farmácias da cidade e no Sistema Único de Saúde (SUS).


Este medicamento é fundamental para pacientes diagnosticados com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Sua falta pode causar complicações, como crises de hiperatividade e outros sintomas.


Frente a essas reclamações, o gabinete do vereador entrou em contato com a Prefeitura de Itabirito em busca de esclarecimentos.


Em resposta, a Coordenação da Assistência Farmacêutica do município divulgou uma nota explicativa sobre a situação.


Na nota, é informado que o metilfenidato na forma de comprimidos de 10 mg está disponível na rede SUS de Itabirito, porém outras dosagens não são fornecidas por não terem recebido aprovação da Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT).


Além disso, a comunicação destaca que em 6 de dezembro de 2024, a empresa Novartis Biociências S.A. notificou à ANVISA sobre a interrupção da fabricação de várias apresentações do medicamento, incluindo a de 10 mg.


As razões para essa descontinuação podem variar, incluindo um aumento na demanda, falta de insumos farmacêuticos ou problemas logísticos.


Essa falta afeta tanto a rede pública quanto a privada, e a Prefeitura de Itabirito não pode realizar novas aquisições do medicamento, visto que os contratos atuais estão em fase de cancelamento.


Para solucionar a questão, a Prefeitura iniciou um novo processo de licitação visando encontrar um novo fornecedor que atenda à demanda.


Enquanto isso, a nota sugere que os profissionais de saúde que atendem os pacientes considerem alternativas terapêuticas complementares, sejam elas medicamentosas ou não, conforme a necessidade de cada caso.


A nota foi assinada por Cláudia Madalena Braga e Silva, coordenadora da Assistência Farmacêutica da Prefeitura de Itabirito.


O vereador Pastor Anderson destacou a importância de manter a população informada e assegurou que continuará acompanhando a situação para garantir que os pacientes tenham acesso ao tratamento necessário.


Até que a situação se normalize, a Prefeitura aconselha que pacientes e familiares consultem os profissionais de saúde para avaliar as melhores alternativas disponíveis.


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