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O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) aumentou a sentença de Luiz Gustavo Lopes Silva em 10 anos, condenado pelo assassinato de sua namorada, Monique Ferreira Costa, em fevereiro de 2023. O corpo da jovem foi descoberto às margens da BR-040, abaixo do antigo Viaduto das Almas, entre Itabirito e Ouro Preto.


Com essa nova determinação, Silva enfrentará 29 anos de reclusão em regime inicialmente fechado.


A decisão foi emitida em segunda instância pela relatora do caso, desembargadora Mônica Aragão Martiniano Ferreira e Costa, após examinar os recursos apresentados tanto pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) quanto pela defesa do acusado.


Em fevereiro deste ano, o Tribunal do Júri de Contagem havia sentenciado Silva a 19 anos de prisão. Insatisfeito, o MPMG apelou pela ampliação da pena-base, argumentando a alta culpabilidade do réu, a intensidade do dolo, as circunstâncias do crime e a tentativa de ocultar o assassinato.


Por outro lado, a defesa de Luiz Gustavo Lopes Silva pleiteou a anulação do julgamento, alegando que a decisão do júri foi contrária às provas apresentadas e que ele agiu em legítima defesa.


O TJMG rejeitou o recurso da defesa e atendeu parcialmente ao pedido do MPMG.


A desembargadora destacou que a escolha do júri foi fundamentada em provas testemunhais e periciais, não havendo contradição entre as provas e a decisão.


Ela enfatizou a violência do crime e a traição à confiança, fatores que aumentaram a gravidade da ação.


Monique Ferreira Costa, de 21 anos, desapareceu em 13 de fevereiro de 2023, depois de comparecer a uma clínica estética no bairro Buritis, em Belo Horizonte. Câmeras de segurança capturaram o momento em que Luiz Gustavo Lopes Silva chegou ao local com outra mulher para buscar a jovem.


O corpo de Monique foi descoberto quatro dias depois, em 17 de fevereiro. Segundo investigações da Polícia Civil, ela foi agredida e estrangulada.


O corpo estava envolto em plástico bolha e cobertores, indicando uma tentativa de ocultação do crime.


Segundo a denúncia do MPMG, Luiz Gustavo matou Monique após um desentendimento motivado por dívidas com agiotas. Ele recorria a empréstimos para manter um estilo de vida de luxo, o que resultou em conflitos no relacionamento.


Com a nova sentença, Luiz Gustavo Lopes Silva foi condenado a 29 anos de reclusão, sete meses de detenção em regime semiaberto e 44 dias-multa.

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