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Itabirito: mulher mordida em confronto de trânsito fala sobre o incidente; casal busca justiça

Itabirito: mulher mordida em confronto de trânsito fala sobre o incidente; casal busca justiça

O Sou Notícia trouxe novas informações sobre o incidente que ocorreu na manhã da quinta-feira (13), na Avenida Queiroz Júnior, no bairro Praia, em Itabirito.


A discussão no trânsito resultou em três pessoas levadas à delegacia e uma mulher ferida após ser mordida de forma violenta.


O caso envolve um pedestre e um casal que estava em um veículo Suzuki. As versões sobre os acontecimentos divergem, e o caso se tornou um assunto comentado nas redes sociais.


O conflito começou quando um pedestre, ao cruzar a faixa de pedestres, sinalizou para que os veículos parassem, permitindo a passagem de uma idosa.


De acordo com o pedestre, após a travessia, o motorista do Suzuki avançou em sua direção e o ofendeu verbalmente.


Em resposta, o pedestre chutou o paralama do carro e se refugiou na Drogaria Araújo, tentando evitar uma escalada no conflito.


Entretanto, a versão do casal que estava no Suzuki é diferente. O motorista alegou que parou o veículo para dar passagem aos pedestres, mas questionou o comportamento do homem, que ficou parado na faixa mesmo após os outros já terem atravessado.


Segundo ele, sem provocação, o pedestre chutou o carro e correu para a farmácia, sendo seguido por sua esposa.


Dentro da Drogaria Araújo, a esposa do motorista confrontou o pedestre, pedindo que ele verificasse o dano no veículo.


Segundo ela, o homem ignorou seu pedido e, ao elevar a voz, ele tentou fugir para outra loja. Ao segurá-lo para impedir sua fuga, ele a mordeu no braço esquerdo, causando ferimentos e sangramento.


O motorista, ao perceber a situação, interveio e imobilizou o pedestre utilizando uma técnica chamada “mata-leão”.


A mulher, que sofre de púrpura trombocitopênica, uma condição de saúde grave que a torna suscetível a ferimentos, enfatizou que a mordida pode ter sérias consequências para sua saúde.


Ela também mencionou que o pedestre alegou ter problemas de depressão, mas ressaltou que isso não justifica suas ações.


O casal está em busca de provas que sustentem sua versão dos fatos. Eles afirmam que o veículo nunca avançou em direção ao pedestre e que o dano ao carro foi sem justificativa.


A mulher destacou que está tentando obter filmagens de câmeras próximas ao local do incidente.


Se algum estabelecimento da região tiver imagens que possam ajudar a esclarecer o caso, pode entrar em contato com o Sou Notícia pelo WhatsApp no número 31 98803-8831.


O casal planeja tomar medidas legais para resolver o prejuízo causado ao veículo e garantir que a agressão sofrida pela mulher seja devidamente investigada e punida.

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