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Prefeitos mineiros alertam para risco de paralisação do SAMU devido a falta de repasses federais

Prefeitos mineiros alertam para risco de paralisação do SAMU devido a falta de repasses federais

Prefeitos de dez consórcios intermunicipais de saúde em Minas Gerais emitiram um alerta sobre o risco iminente de paralisação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) no estado.


Segundo os gestores municipais, a falta de repasses adequados do governo federal está comprometendo a manutenção deste essencial serviço de atendimento à população.


"Em todos os dez consórcios do Estado de Minas Gerais hoje, os repasses dos municípios são maiores para conseguir manter a conta. O Estado, em boa parte, mantém o valor correto. Já a União não chega nem perto do que deveria", afirmou Carlos Du, prefeito de Barbacena e presidente do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência Centro-Sul.


O financiamento do SAMU segue uma divisão estabelecida por contrato:

União (50%), Estado (40%) e municípios (10%), através de rateio entre as cidades consorciadas.


Na prática, entretanto, a União estaria repassando valores significativamente abaixo do obrigatório, forçando as prefeituras a assumirem parcelas maiores que as previstas inicialmente.


Os gestores municipais alertam que, sem a regularização da situação, o serviço de atendimento emergencial do SAMU poderá ser interrompido, deixando milhões de mineiros sem este crucial serviço de saúde.

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